Staffordshire Bull Terrier - Canil Sunkawakan

Especializados na criação de cães da raça Staffordshire Bull Terrier - StaffBull Brasil - Filhotes de StaffBull- Genética de Campeões Nacionais e Internacionais -(Jeestaff, Torostaffies, Athennie Real, Home Grown, Britishstaff, Gurkhas, Dreamweaver, Tenacious e Bullyhouse)- Criadores Responsáveis - Prioridade a Saúde e Desenvolvimento dos Cães - Vacinados - Vermifugados - Microchipados - Pedigree - Contrato de Compra e Venda - Qualidade e Valor Justo - Sunkawakan Bulls Brasil - Uma verdadeira Família!

StaffBull Terrier!

StaffBull Terrier!
O Staffordshire Bull Terrier tem um temperamento brincalhão e gosta de brincar. Ele é tipicamente companheiro, amável, dócil e geralmente atende aos desejos da família. Seu amor por uma boa caçada só perde para sua necessidade de companhia humana. É também sua característica ser simpático com estranhos. Alguns podem ser muito determinados. Embora ele geralmente não fique procurando briga, ele é corajoso e tenaz. Ele pode não se dar bem com cachorros estranhos. Geralmente, ele se dá muito bem com crianças. Embora normalmente gentis, alguns podem ser agressivos. No Reino Unido o Staff Bull é conhecido como “cão babá”, uma referência a sua habilidade para cumprir o papel de cuidar das crianças.

Saúde da Raça:

SAÚDE DO STAFFORDSHIRE BULL TERRIER

O Staffordshire Bull Terrier não preocupa muito seus donos com relação à sua saúde e não apresenta nenhuma doença predisposta. 

Além de seu pelo curto exigir poucos cuidados para se manter limpo, o Staffbull come relativamente pouco e no geral tem ótima saúde.

As visitas veterinárias são fundamentais para qualquer raça, mas para o Staffordshire Bull Terrier é ainda mais importante, pois eles têm uma enorme capacidade de ocultar a dor e isso pode esconder graves problemas. 

Se o cão receber todos os cuidados necessários, uma boa nutrição e muito amor como pede seu estado natural de convivência, o cão da raça Staffordshire Bull Terrier pode viver até os 14 anos em média.

Criadores sérios, éticos e que se preocupam com o desenvolvimento saudável da raça, tomam especiais cuidados na seleção dos acasalamentos para evitar, através do controle genético, onde cães que apresentam problemas são afastados da reprodução, a incidência de algumas doenças hereditárias como a L2HGA (Condição Neurológica), HC (Catarata Hereditária), problemas articulares e também controle para a sarna demodécica que também pode ter origem isolada em um cão. 

Existem testes genéticos específicos para identificar esses males, a L2HGA e a HC. Esses testes são feitos pelo laboratório AHT em Londres, Inglaterra e também por um laboratório nos EUA, e são considerados de extrema importância entre todos os criadores Ingleses. Nossos cães estão em processo de testes, aguardando os kits chegarem para coletar o material genético a ser enviado para exames.

Nosso plantel foi selecionado de criadores responsáveis que fazem o controle genético para L2HGA, HC e também da sarna demodécica (veja informações abaixo), controle que fazemos em nossos cães também, além do acompanhamento do desenvolvimento dos filhotes já vendidos, o que nos dá uma maior segurança de estarmos livres desses problemas.

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Clique no link abaixo para informações sobre L2HGA


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Clique lo link abaixo para informações sobre HC (Catarata Hereditária e HPPV


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Clique lo link abaixo para informações sobre PROBLEMAS DE ARTICULAÇÃO
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Clique lo link abaixo para informações sobre SARNA DEMODÉCICA
Os cães podem apresentar problemas de pele, pode ser uma infecção por alguma bactéria (estafilococus, estreptococus, etc) por um fungo, por uma alergia e também pelo ácaro demodex canis.

É importante se entender que todos os cães possuem o ácaro demodex canis num raspado. É a quantidade que deve nos preocupar, se existe no raspado formas adultas, ninfas e ovos no mesmo local, o grau de comprometimento, as recidivas frequentes e o quadro geral do animal.

Por muito tempo, a sarna demodécica foi considerada uma doença hereditária.

Atualmente sabe-se que a questão está ligada a uma deficiência do sistema imunológico . Mais especificamente, à produção de um tipo de linfócito (glóbulo branco) conhecido como célula T ou Linfócito T, que tem um importante papel no sistema imune.

Essa limitação do sistema imunológico poderá levar ao desenvolvimento da sarna demodécica e de outras doenças também.

O mais sensato nos parece que seja feita a analise do quadro clínico geral somado aos achados microbiológicos.

Navegando pela internet, encontramos um dos melhores artigos sobre o tema demodex canis, de autoria da Odontologista e Criadora de Bulldog Francês, Dra. Camilli Chamone (http://www.villechamonix.com/).

Além de utilizar uma linguagem de fácil compreensão, o artigo é de notável valor, pois desmistifica inúmeras incompreensões sobre o tema:

SARNA DEMODÉCICA – DESMISTIFICANDO UM MITO

“Oi Camilli, levei minha bebê frenchie ao veterinário como você sugeriu. Se ele não tivesse feito o exame de raspado de pele, poderia jurar que era SARNA DEMODÉCICA. Imagine, que palavrão!!!

Sarna demodécica.

Todos morrem de medo dela! Inclusive os criadores de cães.

Desde o advento do Google, todo mundo é meio-entendido em tudo: meio-chef de cozinha, meio-advogado, meio-jornalista, meio-fisioterapeuta, meio-médico, meio-dentista, meio-arquiteto, meio-paisagista e, por que não, meio-excelente veterinário? :)

Ainda há que se considerar que essa doença também é polêmica no meio profissional.

Como a ciência e a tecnologia são “voláteis”, um veterinário precisa estar atualizado; utilizar os conhecimentos adquiridos láááá na época da faculdade não é o suficiente para lidar com as bases celulares da patologia.

Por isso, talvez, tantas informações atravessadas sobre o tema, em todos os meios.

Enquanto os filhotes vivem no ambiente uterino da cadela, diz-se que eles são “germ free”.

A mesma coisa acontece com os humanos. Enquanto a mulher gesta, seu filho está protegido da maioria dos microorganismos que entra em contato com a mãe.

Somente após o nascimento, é que a microbiota (o termo “flora” está em desuso) da pele e das mucosas vai sendo povoada por bactérias, fungos, ácaros e outros microorganismos. E este é um processo contínuo, que ocorre por toda a vida do indivíduo.

No caso dos humanos, a boca possui – no mínimo – 500 espécies de bactérias distintas, além de fungos. Por mais incrível que pareça, para cada célula humana em nosso corpo, há 10 células de microorganismos aderidas ao nosso corpo (interna e externamente), que somam algo em torno de 1 kg de peso.

Não há problema algum em conviver com todos estes microorganismos, pelo menos para mim, que não sou imunodeprimida.

Com os cães, o mesmo processo ocorre.

Tão logo saem do ambiente uterino, entram em contato com microorganismos e dá-se início à colonização de pele e mucosas destes filhotes.

Bem, a história da sarna demodécica começa aí.

O que todas as pessoas precisam entender é que 100% dos cães possuem um ácaro, em pequenas quantidades na pele, chamado demodex canis.

Podem ser os sharpeis da Xuxa, pode ser o Barney – scottish terrier – do, ainda, presidente Bush, pode ser o Leo que chegou do Canadá, podem ser os vira-latas de meu pai. TODOS, absolutamente todos os cães da face da terra possuem um ácaro na pele/pêlo, chamadodemodex canis.

E, claro, quando os filhotes nascem, eles entram em contato com a mãe e adquirem este ácaro. Assim como também adquirem streptococcus, staphilococcus, lactobacilos, fungos e outros microorganismos.

ISSO É NORMAL! Não há nada de errado com isso. Cães não ficam doentes porque a mãe tem o ácaro na pele.

Até 1 ano de idade, a imunidade do filhote é MUITO flutuante.
Por isso, muitos humanos de estimação se impressionam com a necessidade de constantes visitas ao veterinário, no primeiro ano de vida. Depois dos 2 anos de idade, tudo muda.

Durante essas flutuações de imunidade, muito comuns no 1º ano de vida, os microorganismos da pele – que também são oportunistas – podem se desenvolver MAIS, alterando o equilíbrio da microbiota normal.

Por isso, podem surgir áreas com perda de pêlo provocadas por fungos, bactérias ou pelo demodex canis.
Com esses microorganismos é assim: bobeou a gente pimba!

Este quadro de demodiciose na infância não pode ser, definitivamente, taxado como aquela doença terrivelmente temida que ocorre na vida adulta, em ciclos repetidos, até o final da vida do cão.

A proliferação exacerbada do demodex canis na infância pode nunca mais recidivar, uma vez tratada, ou pode ocorrer em outros episódios, que sumirão na fase adulta.

A SARNA DEMODÉCICA “legítima” é uma questão imunológica, pois há contínua flutuação de imunidade, mesmo com o cão em idade adulta.

O professor de Dermatologia, do curso de Medicina Veterinária de SP, DR. RONALDO LUCAS, faz uma ótima analogia com relação à manifestação precoce do demodex canis: “O fato de alguém tomar um porre, não o qualifica como alcoólatra”.

Sobre a Dra. Camilli:
“Sou mineira de Belo Horizonte, graduada em Odontologia, pós-graduada em Odontopediatria e Genética. Durante 08 (oito) anos fui Professora Universitária Federal das disciplinas de Citologia e Genética –lecionei para os cursos de Odontologia, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição e Farmácia.”


SARNA DEMODÉCICA - DESCRIÇÃO TÉCNICA

A Demodiciose ou Sarna demodécica canina é uma dermatopatia muito importante pela sua ocorrência nas clínicas veterinárias. É uma doença muito comum em cães, causada pela proliferação do ácaro Demodex canis nos folículos pilosos.

Pode apresentar-se de duas formas: a localizada e a generalizada. A primeira é encontrada mais freqüentemente em cães jovens, sendo facilmente resolvida, enquanto a segunda aparece nos animais adultos, e é mais difícil de ser tratada.

Existem vários exames que podem ser realizados para o diagnósticos, mas o principal e o de primeira escolha é o exame parasitológico de rapado cutâneo. Existem vários fármacos que podem ser empregados para o controle do ácaro.

A demodiciose canina é uma dermatopatia parasitária muito comum, não contagiosa, causada pela proliferação anormal de ácaros foliculares da espécie Demodex canis, que faz parte da microbiota cutânea, onde é tipicamente presente em pequena quantidade, e reside nos folículos pilosos e glândulas sebáceas da pele.

Caracterizada pela exacerbada proliferação do ácaro Demodex Canis, pode resultar em uma dermatose inflamatória: a demodiciose (sarna demodécica). Em relação as lesões, é classificada como demodiciose localizada ou demodiciose generalizada e,dependendo das primeiras manifestações clínicas, pode ser de caráter juvenil ou adulto.

A demodiciose localizada é uma afecção de curso benigno e, na maioria dos casos, tem resolução espontânea. Podendo atingir todas raças de cães de todas as idades, apesar de que, os filhotes na maioria das vezes são os mais acometidos. As lesões são caracterizadas por áreas alopécicas e eritema geralmente em região da cabeça e/ou membros torácicos.

Os ácaros Demodex canis podem ser encontrados nos folículos pilosos e glândulas sebáceas da maioria dos cães, onde alimenta-se de sebo e do conteúdo das células epiteliais do folículo piloso. Onde a presença de maiores quantidades de ácaros causará dano e descolamento das hastes dos pêlos, terminando com a queda do pêlo, desde o folículo.

A demodiciose não é contagiosa para o homem. Existem alguns fatores predisponentes para a manifestação da demodiciose como estresse, desnutrição, traumatismo, estro, parto, lactação, parasitismo, vacinas ou até mesmo doenças debilitantes.

A demodiciose pode ser recorrente de uma imunossupressão por doenças como:diabetes mellitus, alergias, doenças hepáticas, neoplasias, hipotiroidismo, hiperadrenocorticismo. A administração de drogas imunossupressoras também pode predispor à doença.

Na maioria dos casos a demodiciose ocorre em cães de três a seis meses de idade e são curados espontaneamente sem tratamento. É raro que a demodiciose localizada em um cão se torne generalizada. Quando a enfermidades está controlada, o pêlo começa a crescer normalmente, dentro de 30 dias, as lesões podem aparecer e desaparecer em período de diversos meses. São raras recidivas ocorrerem porque a pele aparentemente torna-se um habitat menos favorável para a rápida reprodução dos ácaros ou a imunocompetência do hospedeiro retornou ao normal.

A forma localizada da doença é considerada benigna e não deve ser tratada, pois cerca de 80% desses cães controlam naturalmente sua própria população de ácaros, dentro de dois a três meses.

A demodiciose localizada é a forma mais comum da doença, que com freqüência ocorre na época em que o cão está se aproximando da puberdade. As alterações no ambiente cutâneo nessa época, pode torna-lo mais propício.

Infelizmente, por desconhecimento ou até mesmo por informações totalmente equivocadas, a sarna demodécica, em muitos casos, é tratada de forma generalizada, sem que haja a necessária diferenciação entre a forma juvenil e a adulta, cujos tratamentos e conseqüências para a vida do cão são totalmente diversos.

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